Literatura

A foto, conto de Enrique Anderson Imbert

1 minuto Há pouquíssimo tempo postei aqui a tradução que fiz do conto O suicida, do escritor argentino Enrique Anderson Imbert (1910 – 2000). Quem quiser lê-lo é só clicar no aqui. Publico hoje outro conto de Imbert, em tradução minha. Repito o que disse na postagem anterior: não sou tradutor, portanto não esperem lá grande coisa desta minha tradução. O conto se chama A foto. Como tantos outros da obra do escritor argentino, trata-se de um miniconto. A foto Jaime e Paula se casaram. Já durante Leia mais

O suicida, conto de Enrique Anderson Imbert

1 minuto Um dos autores que mais aprecio é o escritor argentino Enrique Anderson Imbert (1910 – 2000). Tenho predileção especial por seus minicontos. Lamentavelmente não se encontra a obra dele publicada em português. Nesta postagem, trago o conto O suicida, que traduzi para o português. Ressalto que não sou um tradutor, por isso espero que relevem problemas de tradução. O objetivo é que aqueles que nunca leram os contos de Imbert tomem contato com a obra dele. Se gostarem, sugiro que leiam os Leia mais

Senilidade: um romance de Italo Svevo

2 minutos Adaptações de obras literárias para o cinema são frequentes. Quando isso ocorre, é inevitável a comparação entre livro e filme. Minha tendência é achar que o livro é sempre melhor que o filme. Uma das razões é que, quando alguém resolve levar um livro à tela, já parte de uma grande obra. Dificilmente toma como ponto de partida uma obra literária ruim.um livro ruim. Levar às telas o Mackbeth requer coragem, pois o referencial para comparação é nada menos que um dos Leia mais

A aranha negra, de Jeremias Gotthelf, um livro de tirar o sono

1 minuto A aranha negra, do escritor suíço Jeremias Gotthelf (1797 – 1854), Editora 34, 2017, com tradução e excelente posfácio do professor da USP, Marcus Vinicius Mazzari, é uma leitura de tirar o sono. Elias Canetti, Thomas Mann e Otto Maria Carpeaux são alguns nomes que fazem ótimas referências ao livro de Gotthelf. Usando a técnica da boneca russa, o autor encaixa, na narrativa em terceira pessoa, duas histórias narradas pelo avô: a primeira, ocorrida no séc. XIII; a segunda, no séc. XV. Leia mais

Perdas e danos

3 minutos Sabem aqueles filmes que são adaptações de livros que ficam mais conhecidos do que o livro? Perdas e danos, da escritora irlandesa Josephine Hart (1942 – 2011), é um deles. Lançado em 1991, Perdas e danos, cujo título original é Damage, foi adaptado para o cinema em 1992. O filme, dirigido por Louis Malle, tem os mesmos títulos do livro, Damage e, em português, Perdas e danos.